29
abr
21

Ainda dá tempo

A mudança é algo imperativo em nossas vidas, tudo está mudando à nossa volta… assim como os ponteiros do relógio, não podemos voltar no tempo. Nossa evolução segue em frente, queiramos ou não. O Universo, em constante mudança, exige de nós um novo dia a cada dia. O passado já teve o seu momento e aprendemos muito com ele, mas não podemos ficar presos em suas teias… Seguir em frente ou seguir em frente, estas são as alternativas. Ao abrir nossos olhos pela manhã… um novo dia, um novo horizonte, novas oportunidades nos esperando, clamando por novas abordagens no pensar e no agir. Cada traço a ser executado no quadro de nossas vidas pede uma nova cor, uma textura diferente, uma quinta dimensão… O que queremos fazer de diferente? O que desejamos fazer de novo? Quais são as necessidades ou desejos que queremos ver realizados em nossa obra de arte? Caso este fardo lhe pese muito, não queira ser o Super Homem ou Super Mulher, você não vai resolver tudo somente com sua força e energia, peça ajuda, alinhe-se com quem já venceu nesta questão, tenha um plano, consiga apoio e prepare-se para lidar com aqueles que não querem mudar. Lembre-se, o princípio Universal é o único princípio que não muda, e sabe por quê? Porque ele muda todos os dias e faz isso desde sua criação até o infinito. Pense como está levando sua vida, seus afazeres, comportamentos, pois onde colocares seu coração aí encontrarás o teu tesouro. Não podemos conseguir coisas novas se não mudarmos um pouco. Cuidado com esse seu jeito certo de sempre fazer as mesmas “coisas certas” … Pensem nisso!

Arnaldo Almeida

Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial

14
mar
21

o novo mundo pede socorro

Temos consciência que estamos vivendo momentos de grandes transformações, que exigem mudanças no pensar… e no agir.

Precisamos ser flexíveis e fortes para nos adaptarmos aos novos desafios. Precisamos urgentemente rever nossos principios, crenças e valores para nos adequarmos às novas necessidades. O novo mundo pede socorro por hábitos e responsabilidades nunca requisitados.

Sabemos o que fazer, mas não como fazer. Nossas competências desenvolvidas há anos já não são mais suficientes… O universo de incertezas que estamos enfrentando, pede mais e mais….

Precisamos ser fortes para abraçarmos as mudanças que nos são propostas.  A estrada é longa, os obstáculos enormes, as dificuldades gigantes, mas nós somos maiores. E é por isso que vamos iniciar esta nossa caminhada de transformação, um passo de cada vez, pequenos na forma, mas grandes nos propósitos… Propósito de ser um Ser Humano um pouco melhor; um propósito de ajudar o próximo; um propósito de contribuir para a evolução e melhoria de tudo o que está à nossa volta. Eu já iniciei esta caminhada, me dê a sua mão, vem comigo….

Arnaldo Almeida

Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial

01
mar
21

como mudar seu comportamento

J Fogg: Tiny Habits

Pequenas mudanças de comportamento que mudam tudo!

“Deixe para trás a fadiga. Livre-se da culpa. Pare de se sentir mal a todo momento. Melhorar sua vida é muito mais fácil do que você imagina: basta pegar um hábito, reduzi-lo à última escala e descobrir onde se encaixa de maneira natural em sua vida para que ele cresça praticamente sozinho”.

As ideias apresentadas pelo autor são fundamentais para que possamos produzir em nossas vidas, as mudanças de comportamento necessárias para criação de hábitos que nos leve a novos patamares em nossas vidas pessoais e profissionais.

Pontos Chave

É um mito dizer, que repetir um comportamento durante 21 ou 66 dias cria um hábito.

As repetições não criam hábitos. As emoções, sim.

As pessoas mudam seus hábitos quando se sentem bem e não o contrário.

Evite “elevar a barra” – nível de exigência de um comportamento.

A sensação de sucesso é o que fixa a mudança de hábito.

Crie um pequeno hábito por meio de um processo ABC (Anchor, Behavior, Celebration) Um Momento Âncora, um “Comportamento pequeno” e Celebração Instantânea.

ANCORE o novo hábito a uma rotina existente (reuniões, agenda, follow-up) ou quando um acontece um evento (cursos, seminários, apresentações etc.).

O “Anchor Moment” (Momento âncora) irá lembrá-lo de fazer o novo comportamento.

REALIZE imediatamente o novo comportamento após o momento âncora.

CELEBRE suas realizações para criar emoções positivas – “Fiz um bom trabalho!”

Procure fazer as coisas mais simples e que tenham maior impacto.

Uma maneira mais simples de explicar como o comportamento acontece, é através da equação:

B = MAP (Behavior – Motivation – Ability – Prompt)

O comportamento (B) acontece quando a motivação (M), a habilidade (A) e um sentido de prontidão (P) vêm juntos no mesmo momento.”

Para criar hábitos de sucesso e mudar seus comportamentos, você deve fazer três coisas:

  1. Pare de se julgar.
  2. Pegue suas aspirações e divida-as em pequenos comportamentos.
  3. Aceite os erros como descobertas e use-os para seguir em frente.

As informações por si só não mudam o comportamento de maneira confiável. Esse é um erro comum que as pessoas cometem, até mesmo profissionais bem-intencionados. A suposição é esta: “Se dermos às pessoas as informações certas, isso mudará suas atitudes, o que por sua vez mudará seus comportamentos”. Eu chamo isso de “Falácia da Informação-Ação”.

Em minha pesquisa sobre formação de hábitos, que remonta a 2009, descobri que existem apenas três coisas que podemos fazer que irão criar uma mudança duradoura: Promover uma epifania, mudar nosso ambiente ou mudar nossos hábitos. Criar uma verdadeira epifania para nós (ou outros) é difícil e provavelmente impossível. Devemos descartar essa opção, a menos que tenhamos poderes mágicos. Mas aqui está a boa notícia: As outras duas opções podem levar a mudanças duradouras.

A essência de Tiny Habits – (Pequenos Hábitos) – é esta: pegue um comportamento que você deseja, torne-o minúsculo, descubra onde ele se encaixa naturalmente em sua vida e alimente seu crescimento. Se você deseja criar mudanças de longo prazo, é melhor “começar pequeno”.

Quanto mais fácil for um comportamento, maiores serão as chances dele se tornar um hábito. Isso se aplica a hábitos que consideramos “bons” e “ruins”. Não importa. Comportamento é comportamento. Tudo funciona da mesma maneira.

Você pode interromper um comportamento indesejado removendo o “prompt”. Isso nem sempre é fácil, mas remover o prompt é a melhor coisa a fazer.

Prompt: Sinal gráfico, que em alguns programas de computador, indica e lembra o usuário que uma entrada é esperada; “sinais de alerta”

Efifania: Revelação a partir de algo inesperado, percepção intuitiva, algo mágico, divino!

Estudo extraído do livro: Micro Hábitos – Pequenas mudanças que mudam tudo – B.J.Fogg

Reflexões:

  • Que mudanças de comportamento gostaria de realizar para gerar novos hábitos em minha vida pessoal e profissional?
  • Que resultados espero alcançar com esses novos comportamentos?
  • Quando estarei pronto para iniciar esta nova jornada?

Arnaldo Almeida

Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial

29
abr
20

fui aprovado… e agora?

4-passos-para-encontrar-uma-boa-oportunidade-de-negocio

Como obter sucesso em uma nova organização?

Uma mudança de emprego é sempre um grande desafio… Passados os momentos iniciais de euforia e alegria por termos sidos aprovados, logo vem aquele friozinho na barriga.

” Fui aprovado, e agora”?

O que vamos encontrar pela frente? Seremos bem recebidos? Como causar uma boa impressão logo nos primeiros dias? Afinal de contas, uma mudança de emprego é sempre um momento muito delicado em nossas carreiras.

São inúmeros os fatores que precisamos levar em conta para superarmos estes novos desafios.

O primeiro deles é o descompasso cultural.

Cada organização tem seus princípios, crenças e valores, e se não nos aculturarmos, em um curto espaço de tempo, corremos o risco de não conseguirmos efetivar a nossa contratação.

Sabemos que a cultura organizacional  é “etérea” e muitas vezes não percebemos em um primeiro momento, mas não tenham dúvidas que ela está presente em todas as dimensões. Olhem como a empresa se apresenta, sua organização, suas políticas, suas lideranças… O importante nesses primeiros momentos é ter CALMA, muita CALMA. Não “apressem o rio”, não queiram “mostrar serviço” de uma vez.

OUÇAM, OUÇAM e OUÇAM MUITO a respeito da organização, dos processos e dos produtos…Conversem com seus pares, superiores e principalmente com os membros do seu time.

Um outro fator fundamental é a construção de relacionamentos.

Iniciem imediatamente a formação de uma rede de contatos internos e deixem que seus princípios, crenças, valores, se aflorem naturalmente. Trabalhem, arduamente na edificação de uma imagem forte através de comportamentos que demonstrem energia, garra, entusiasmo e alegria, por fazermos parte deste novo time.

Dentro deste contexto, lembramos também sobre a importância de duas competências: Flexibilidade e Resiliência

Não tenham dúvidas que muitos dos colaboradores com os quais iremos nos relacionar desejam muito a posição para o qual estamos sendo contratados. Por isso é fundamental aguçarmos a nossa percepção para fazermos a correta leitura de ambiente, identificar as resistências e endereçá-las com sabedoria.

Temos que tomar muito cuidado também com comparações que naturalmente fazemos em relação à empresa anterior. “Lá nós fazíamos assim” Eu implantei um projeto semelhante, que foi um sucesso”.

Para que nossas vivências anteriores não despertem defensividades e resistências vamos apresentar nossas ideias e sugestões de forma customizadas à organização atual, sem realçar fatores de sucesso em outras organizações.

Finalizando, um terceiro fator, vital para nosso sucesso, é o gerenciamento de expectativas.

Da mesma forma que temos expectativas em relação à nova organização, ela também tem em relação a nós. E é vital que saibamos quais são, para que possamos dirigir nossas energias, fortalezas e competências em direção a este alvo. Para tanto, recomendo a leitura do texto ATITUDES QUE PODEM SALVAR A SUA CARREIRA”, editada anteriormente, neste blog.

Sucesso a todos!

Arnaldo Almeida
Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial
09
abr
20

esvazie sua xícara

Rompendo Bloqueios Mentais

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 Um Mestre Zen convidou um de seus discípulos para o chá da tarde em sua casa. Os dois conversaram um pouco e chegou a hora do chá. O mestre começou a servir o chá na xícara do discípulo. Mesmo depois que a xícara se encheu, ele continuou servindo. A xícara transbordou e o chá foi-se derramando pelo chão. Vendo isso o discípulo disse: “Mestre, o senhor precisa parar de servir. O chá está se derramando, não está indo para a xícara”

O Mestre respondeu. “Muito perspicaz de sua parte. O mesmo acontece com você. Se pretende receber os meus ensinamentos, precisa primeiro esvaziar sua xícara mental”.

Moral: Precisamos ser capazes de desaprender o que sabemos.

Podemos ver pelos nossos exemplos que Gutenberg esqueceu que as prensas de vinhos só espremem uvas – “a resposta certa”

Sem a capacidade de esquecer temporariamente o que a gente sabe, a cabeça fica atravancada com as respostas prontas e nunca se tem a oportunidade de formular as perguntas que saem do caminho usual para novas direções. Como as atitudes que criam bloqueios mentais foram todas aprendidas, uma chave para abrir esses cadeados é desaprender temporariamente uma por uma – ou seja, esvaziar nossa xícara mental.

A Técnica parece simples. Mas às vezes, é difícil de aplicar. Geralmente esses bloqueios estão de tal maneira integrados no pensamento e no comportamento, que nem sequer percebemos como somos guiados por eles – tornaram-se uma segunda natureza. Cumprimos a rotina sem nunca pensar nela.

Portanto, às vezes precisamos de uma pequena ajuda extra para romper os bloqueios.

Livro Um “toc “ na cuca” – Roger Von Oech – Livraria Cultura

Reflexões:

O que aprendemos com esta metáfora? Que lições podemos aplicar em nossas vidas? Como está a nossa xícara mental?

Muito cuidado com a síndrome do “Já sei tudo a respeito disso ou daquilo”.

Mesmo que um determinado conteúdo já seja do nosso conhecimento convém prestarmos muita atenção, pois nas entrelinhas se escondem grandes ensinamentos!

Lembrem-se a plenitude é o nosso propósito, mas temos que ter consciência que é algo muito distante de nossas realidades, um longo caminho…

Então, vamos esvaziar nossa xícara mental?

Arnaldo Almeida
Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial
02
abr
20

o aprendizado não ocorre por acaso…

b5081aa54ad470ff4039ef00a5cbf9d3_XL“VIVA COMO SE FOSSE MORRER AMANHÃ, APRENDA COMO SE FOSSE VIVER PARA SEMPRE”.

Mahatma Gandhi

A vida nos oferece muitas oportunidades de aprendizado…  Daí a necessidade de nos questionarmos se estamos realmente tirando o máximo proveito de tudo o que estamos vivenciando.

Sêneca, filósofo e escritor durante o império Romano, nos deixou um pensamento muito oportuno para a reflexão de hoje. “Ninguém chegou a ser sábio por acaso”. O que significa, que precisamos construir o nosso aprendizado em todas as dimensões da vida, seja participando de um curso, assistindo uma palestra ou mesmo conversando com nossos amigos.

Dentro deste contexto vamos mergulhar numa reflexão que nos leve a uma análise sobre nossas atitudes mentais relacionadas às nossas vivencias. Estamos “tirando o proveito” na medida certa? Ou estamos conduzindo nossas vidas como se estivéssemos dirigindo a 120 Km por hora, sem observar o que está se passando em nossa volta.

Que tal se nós reduzíssemos a velocidade para que pudéssemos nos concentrar no que está acontecendo neste exato momento. O “aqui agora” é o mais importante, pois o que já passou, é história, o que vem pela frente é incerto. Então, preste atenção no local onde está… No trabalho que está realizando… E na pessoa que está na sua frente … E viva esse momento como se fosse o último, participe por inteiro, com a mente e com o coração!

Como dizia Marx, “Precisamos aprender da realidade da vida, a realidade de aprender a vida” 

E como fazemos isso? Quando?

Não espere um grande evento para começar a colocar em prática… Uma simples reunião de trabalho poderá ser uma excelente oportunidade para o exercício.

Para tanto:

  1. Observe o que é dito e como é dito.
  2. Procure compreender os fatos dentro de um contexto maior.
  3. Procure extrair aprendizagem de cada coisa que ocorre.
  4. Note também a reação de quem não está falando.
  5. Extraia continuamente lições para o seu dia a dia.
  6. Se não concordar, levante a questão com o grupo.
  7. Não rejeite ideias de bate pronto. Pense.
  8. Ouça profundamente e de forma ativa. Não deixe escapar detalhes. Não despreze dados.
  9. Não se superestime; não seja impermeável a novos conceitos.
  10. Não se subestime. Teste o que você pensa abertamente.
  11. Harmonize teoria e prática; não negue nem um nem outro.
  12. Use sua energia para sugerir, dar feedback.
  13. Estimule outros a falarem, de forma construtiva.
  14. Comente as coisas com naturalidade. Sem agressividade, sem medos.
  15. Anote o que for mais relevante ao seu dia a dia.
  16. Lembre-se de que o objetivo maior é a aprendizagem.
  17. Assuma 100% da responsabilidade do que você vai aprender/ganhar. No fundo, tudo depende de você.
  18. Observe gestos, olhares, expressões faciais e corporais.
  19. Esteja aberto a opiniões diferentes das suas. Aproveite a oportunidade para ampliar sua visão.
  20. Seja ousado.
  21. Seja positivo. Esteja autenticamente aberto para viver, aprender, trocar experiências, emoções e conceitos.
Os itens de 01 a 21 tem como fonte o curso realizado na Amana Key – Negociação para Executivos
E AI… O QUE ACHARAM DESSAS IDEIAS? INTERESSANTES?
VAMOS COLOCAR EM PRÁTICA?
Arnaldo Almeida
Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial
03
dez
19

aprender, aprender, aprender

Bíblia-na-escola_Brasil

“O livro é um mestre que fala, mas que não responde”.

Platão

O aprendizado faz parte de nossas vidas independente da nossa vontade. Evoluímos de forma imperativa rumo ao nosso aperfeiçoamento, todos os dias, quaisquer que sejam as circunstâncias. Essa é a Lei!

E qual é o nosso papel dentro deste contexto? Deixar que as coisas aconteçam naturalmente ou agilizar este processo através da busca pelo conhecimento. Aprendemos lendo, participando de cursos, trabalhando, fazendo “qualquer coisa”, desde que não seja uma “coisa qualquer”. Vale lembrar que tudo o que produzimos é fruto o nosso conhecimento. Daí a importância de renovação constante em todas dimensões de nossas vidas: – física, mental, social e espiritual – O conhecimento é o nosso “Know How” e o que fazemos com ele, o nosso Produto

“CONHECE-SE A ÁRVORE PELOS FRUTOS QUE ELA PRODUZ”

Conhecimentos são combustíveis que nos permitem enfrentar as nossas dificuldades com paciência, desafios com entusiasmo e mudanças com resiliência. Tem um velho ditado que diz:

  “PRECISAMOS MUDAR SEMPRE PARA SEMPRE CONTINUARMOS OS MESMOS”

Que paradoxo maluco!

Para tanto vamos relembrar uma das grandes lições de vida, onde aprendemos que somos os maiores responsáveis pelo nosso destino: Sucesso e Felicidade!

Dentro deste contexto, não vamos ficar esperando a chegada de Mestres para nos conduzirem a um novo patamar. Vamos buscar o conhecimento seja ele da forma mais simples possível, que é lendo um livro.

É impossível alguém dizer “eu já aprendi tudo”. Essa pessoa, está assumindo que ainda não passou por uma das maiores lições de vida: aquela que nos mostra que, no topo de uma montanha, podemos sempre avistar outra, mais alta, a ser alcançada.

“SÁBIO É AQUELE QUE RECONHECE QUE TEM MUITO A APRENDER”.

Vamos caminhar juntos nessa jornada? Escolha um livro para iniciar o seu estudo, não importa se ele está relacionado com sua profissão, religião ou simplesmente lazer. Leia-o por inteiro! Linha a linha, sem pressa. Não leia somente com os olhos… Leia com a alma. Não faça como a maioria, cuja preocupação se prende à última página, sem se importar com o principal…O APRENDIZADO!  Pois se assim o fizer você simplesmente estará transformando uma atividade prazerosa em um tormento.

Antes de abrirmos os “braços do mestre” vamos escolher um lugar agradável, desligar qualquer tipo de som ambiente que possa interferir e tirar a nossa concentração e deixar-nos levar por esta estrada rumo ao desconhecido. Uma dica que nos ajuda muito,  nestes momentos preliminares é darmos os primeiros passos lendo em voz alta, para que possamos determinar o ritmo que determinará a evolução do nosso aprendizado. Após algumas linhas continuamos lendo mentalmente. É importante anotarmos as palavras que não fazem parte do nosso vocabulário, para uma pesquisa posterior. Nunca interrompa sua leitura para buscar o significado de uma palavra desconhecida. Deixe-se levar pela leitura como um rio que segue seu caminho calmamente em busca de seu destino. Ao terminar a leitura de um capítulo, pesquise as palavras ou termos desconhecidos, fechem os olhos reclinem-se na cadeira e façam uma reflexão sobre o capítulo estudado:

  • “Quais foram as lições “aprendidas”?
  • “Tenho consciência da minha ignorância em relação aos assuntos abordados”?
  • “Como posso colocar em prática estes ensinamentos”? Por onde começo?

LEMBREM-SE

ENSINAR É UMA ARTE, APRENDER TAMBÉM …

O ENSINAMENTO TRANSFORMA O CONHECIMENTO EM APRENDIZADO!

O APRENDIZADO, EM REALIZAÇÕES …

 O ENSINAMENTO ENRIQUECE A IMAGINAÇÃO!

O APRENDIZADO, A CRIATIVIDADE E A INOVAÇÃO …

 PENSEM NISSO!

 

Arnaldo Almeida
Professor Universitário, Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial
29
nov
19

restrição auto imposta

Éhomem-de-negócios-com-bola-e-corrente-35408982 uma crença, baseada em alguma experiência do passado, que limita as experiências atuais e do futuro.

Exemplo clássico de restrição auto imposta: Treinamento de elefantes de circo. O treinador pega um elefante bebê e o amarra a uma estaca com uma corrente pesada. Mesmo puxando com muita força, o pequeno elefante não consegue quebrar a corrente. Com o passar do tempo, ele nem tenta mais. Agora ele é um elefante de seis toneladas e poderia arrancar a estaca inteira do chão com facilidade – levando junto o palco também – mas ele nem tenta.

Algumas fases que lhe parecem familiar:

Por que deveria me preocupar”?

“Meu chefe não vai aprovar mesmo, nunca aceita ideias ou sugestões de quem quer que seja”

“Nenhuma mulher ocupou este cargo antes”

“Nunca fui bom nisso”

Isso não quer dizer que todos nós não sofremos as restrições impostas por forças externas, sejam elas falta de tempo, dinheiro ou posição de autoridade.

No entanto a auto liderança nos ensina que essas restrições não são o problema. O problema é que pensamos que apenas através desses fatores é que conseguiremos poder. Praticamente toda pessoa bem sucedida, poderia dizer o dia e a hora exato nos quais decidiu-se livrar-se de uma restrição auto imposta.

Fonte Liderança de alto nível: Como criar e liderar organizações de Alto desempenho – Capítulo 6 Auto liderança: O poder por trás do empoderamento – BLANCHARD, Ken

REFLEXÕES:

  • E você? Que dia e hora exatos, decidiu-se livrar de alguma restrição auto imposta?
  • Conscientes de que somos os principais responsáveis pelo nosso sucesso, como estamos em relação a este tema?
  • Quais “restrições auto impostas” estão retardando nossa carreira, nossa evolução?
  • A falta de dinheiro, tempo podem dificultar nossas realizações, mas será que não existe mais nenhum outro fator interno sendo usado como desculpa?

PENSEM NISSO!

Arnaldo Almeida
Professor Universitário e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial
17
nov
19

aprender a desaprender

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APRENDER A DESAPRENDER

UM EXEMPLO DE COMO TEMOS QUE DESAPRENDER MUITAS COISAS

A bitola das ferrovias (distância entre os dois trilhos) dos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas

  • Por que este número foi usado? Porque era esta a bitola das ferrovias inglesas e como as americanas foram construídas pelos ingleses, esta medida foi usada.
  • Por que os ingleses usavam esta medida? Porque as empresas inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças antes das ferrovias e utilizavam os mesmos ferramentais das carroças.
  • Por que medidas de 4 pés e 8,5 polegadas para as carroças? Porque a distância entre as rodas das carroças deveria caber nas estradas antigas da Europa que tinham esta medida.
  • E por que tinham esta medida? Porque estas estradas foram abertas pelo antigo império romano quando de suas conquistas e essas medidas eram baseadas nas antigas bigas romanas.
  • E por que as medidas das bigas foram definidas assim? Porque foram feitas para acomodar dois traseiros dos cavalos

Finalmente…

  • O ônibus espacial americano Shuttle utilizava dois tanques de combustível (SRB – Sólid Rocket Booster) que eram fabricados pela Thiokol em Utah. Os engenheiros que os projetaram queriam fazê-lo mais largo, porém tinham a limitação dos túneis das ferrovias por onde eles seriam transportados que tinham suas medidas baseadas na bitola da linha.

Conclusão

O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia, nos anos 90, era baseado no tamanho do traseiro do cavalo romano.

REFLEXÕES:

  • Temos o hábito de questionar o que fazemos, por que fazemos? Sabemos quais são as razões, necessidades, origens?
  • Fazemos uso do pensamento seletivo para separar o importante do rotineiro? Ou simplesmente fazemos muitas coisas porque alguém nos diz  “FAÇA”.
  • Sugiro então que façamos um teste: Vamos Parar de fazer algumas atividades “penosas” e observar se alguém reclama os serviços não realizados… Exemplo: aquele gráfico multicolorido, aquela planilha, repleta de fórmulas, que você demora horas para atualizá-la… Se ninguém “gritar” pare de fazer esse trabalho imediatamente.
  • COM ISSO VOCÊ GANHARÁ MAIS TEMPO PARA MELHORAR A QUALIDADE DO QUE REALMENTE E IMPORTANTE E AINDA TERÁ DISPONIBILIDADE PARA AGREGAR UMA NOVA TAREFA OU OBJETIVO… PENSE NISSO…
Arnaldo Almeida
Professor Universitário e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial
14
nov
19

razão para viver

images (1)Quando perdemos de vista nossos objetivos fundamentais, somos dominados pelo estresse e pela desorientação. A sensação de “trabalhar muito por nada” e o esgotamento que dificulta a concentração podem ser combatidos com a definição de uma meta clara, que ofereça sentido ao que estamos fazendo nos bons e maus momentos.

Para o psicólogo Viktor Frankl, se o indivíduo encontra um sentido para sua vida, é capaz de superar a maior parte das adversidades. A logoterapia, criada por ele, busca exatamente isto: em vez de escavar o passado do paciente, tenta explorar o que é possível fazer com o que ele tem aqui e agora. Em outras palavras devemos encontrar um motivo para nos levantar da cama todas as manhãs.

O problema de muitas pessoas insatisfeitas com sua existência é que elas não pensam na vida que gostariam de viver. E a primeira condição para encontrar-se é saber onde se quer chegar.

Como fez Frankl meio século mais tarde, Nietzshe destaca a importância de se buscar uma “razão para viver”. Quando nossa vida se torna plena de sentido, de uma hora para outra os esforços já não são cansativos, e sim passos necessários em direção à meta que estabelecemos.

Allan Percy – Pensamentos de Nietzche

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REFLEXÕES

Como estamos pautando nossas vidas? No pensar, falar, agir…

Estamos buscando o que realmente é importante para nós e para todos aqueles que nos cercam, familiares, amigos…?

Para quais “acréscimos” estamos trabalhando? Que valores estamos agregando?

Vamos elevar nossa autoestima, e não somente buscar uma mas muitas razões para nossas vidas, agindo persistentemente na busca de objetivos nobres que farão de nós “os Seres Humanos que realmente gostaríamos de sermos lembrados”.

PENSEM NISSO!

Arnaldo  

Arnaldo Almeida
Professor Universitário Coach e Consultor nas áreas de Liderança, Gestão de Pessoas e Negociação Empresarial



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